Saúde 

Veja os danos que a chapinha, o sol e a fumaça podem causar aos cabelos

Pesquisadores avaliaram os efeitos de produtos capilares com microscópios superpotentes. Só o secador é suficiente para destruir as fibras do cabelo.

 

Depois de passar a chapinha nos cabelos, a camada externa derrete e o cabelo perde a proteção natural. Numa pesquisa do Centro de Nanotecnologia da Unesp de Araraquara, com microscópios superpotentes, cientistas avaliaram os efeitos de produtos capilares. Os resultados são surepreendentes.

De acordo com pesquisadores, com ajuda da nanotecnologia, hoje é possível afirmar que qualquer técnica, desde a mais simples como usar o secador é suficiente para destruir as fibras do cabelo. Nem mesmo quem nunca usou química está livre dos danos. Só o fato de expor os fios a fumaça de cigarro já basta para deixar o aspecto seco.

Compare o mesmo fio antes e depois da exposição à nicotina. “Ele fica totalmente recoberto com uma substância pastosa. Essa substância obviamente assim como ela é tóxica por dentro do organismo, ela também é tóxica nos fios de cabelo”, explica Valéria Longo, pesquisadora da Unesp.

 

 

 

Compare a acerola com a laranja
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A quantidade comparada - 100 gramas - equivale a 1 laranja pequena ou 9 unidades de acerola.

1. As artérias saem ganhando...

com a laranja. É que ela oferece uma dose maior de potássio, o mineral que ajuda a combater a hipertensão. Precisamos de 2 mil miligramas por dia.
• Laranja 181 miligramas
• Acerola 145 miligramas


2. Cheia de fibras...
Quem ganha nesse quesito é outra vez a laranja. Ela tem o dobro da substância, boa para o intestino e para o coração.
• Laranja 2,2 gramas
• Acerola 1,12 grama


3. Não tem pra ninguém...
Quando o assunto é vitamina C, a acerola é campeã. Mas vale lembrar que se a fruta vira suco tem que tomá-lo rapidamente. Senão o nutriente se dissipa. Homens precisam de 90 miligramas e mulheres de 75.
• Acerola 1 676 miligramas
• Laranja 53,2 miligramas


4. Um tantinho a mais...
A laranja oferece maior quantidade de calorias, mas nada que bote a silhueta em risco.
• Laranja 45 calorias
• Acerola 32 calorias


5. Proteção a olhos vistos...
A acerola tem mais vitamina A, aquela que afasta doenças como a cegueira noturna. A quantidade diária recomendada é de 900 microgramas para homens e 700 para mulheres.
• Acerola 76 microgramas
• Laranja 20 microgramas


6. Azedume total...
Com menor teor de carboidrato, a acerola é a mais azeda.
• Acerola 7 gramas
• Laranja 11 gramas


7. Contra tumores...
Aposte na laranja, já que ela contém mais folato, uma vitamina que diminui o risco de câncer. A recomendação de consumo é de 400 microgramas para homens e mulheres.
• Laranja 30 microgramas
• Acerola 14 microgramas


FONTE: PÉROLA RIBEIRO, NUTRICIONISTA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
 

 

O pulmão do fumante

Pulmões de fumante e de não-fumante

Observe que as diferenças entre os pulmões são gritantes.

Um pulmão sem doença é de textura rósea, que ao longo do tempo pode apresentar alguns pontos mais escuros, consequentes à poluição urbana. E é de uma textura elástica, facilmente depressível ao se tocar, e que volta à sua forma em seguida.

Mas um pulmão de fumante é já bem mais escuro, com grandes áreas escurecidas. Uma outra característica é a sua rigidez, causando uma dificuldade de expansibilidade. Imagine uma bexiga de borracha bem grossa, que não se consiga enchê-la. Pois é assim que o pulmão enfisematoso fica. Rígido, com dificuldade de se encher e se esvaziar. Por isso é que há dificuldade de troca entre o ar que entra e o ar que sai do pulmão.

Comparativamente, o pulmão do fumante é como uma bucha vegetal, que é rígida, e o do não-fumante como uma esponja de espuma, que é altamente elástica.

Comparativo da textura entre pulmão normal e o do fumante

 

Andropausa - Distúrbios Androgenico do Envelhecimento Masculino
 

A andropausa também é conhecida como menopausa masculina.  Ocorre geralmente entre as idades de 40 a 55 anos, quando os homens podem percebem sintomas semelhantes à menopausa embora não apresentem um ponto tão característico como a interrupção da menstruação para definir essa etapa. Ocorre nessa fase uma queda no nível da testosterona (hormônio) e com isso as mudanças ocorrem muito gradualmente nos homens.  O homem experimenta um declínio gradual de suas funções gonadais, caracterizada pela diminuição da taxa de testosterona e da produção de espermatozóides.
Possíveis sintomas:

  • Diminuição da qualidade das ereções.
  • Ejaculação precoce
  • Perda de memória
  • Nervosismo
  • Insônia
  • Queda da libido (apetite sexual)
  • Perda de cabelo
  • Diminuição da massa muscular
  • Alterações no humor
  • Doenças cardiovasculares
  • Osteoporose
  • Aumento da gordura abdominal

Não há maneira de prever quem vai ter sintomas de andropausa que tornem necessários procurar ajuda médica, nem a idade exata em que os sintomas irão ocorrer.  Alguns exames auxiliam a verificação da andropausa tais como exame de sangue para verificar o índice de testosterona, espermograma para verificar a produção dos espermatozóides, exame de toque, densitometria óssea e ecografia da próstata e abdômen.
A reposição hormonal somente deve ser feita com um acompanhamento médico e pode ser feita através de comprimidos via oral, adesivos para pele ou injeção intramuscular.  Com isso o homem terá um retardo na osteoporose, um melhor desempenho sexual, melhora dos distúrbios neurológicos e conseqüentemente melhora na sua qualidade de vida como um todo. A reposição é contra indicada para pacientes portadores ou com suspeita de carcinoma na próstata, câncer de mama, hiperplasia benigna da próstata e problemas hepáticos.
Para ajudar, o homem deve principalmente nessa fase restringir na sua dieta o colesterol e o açúcar e comer alimentos com maior teor de sais e vitaminas como legumes, verduras e frutas.
Em fevereiro de 2006 a Sociedade Brasileira de Urologia publicou um consenso estabelecendo parâmetros para o diagnóstico e tratamento da deficiência hormonal masculina, que foi denominada, então Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino (DAEM).  O texto do documento admite que a reposição hormonal masculina ainda está sujeita a controvérsias.  Questiona-se desde a real existência do problema até a necessidade concreta da reposição hormonal.

 

Falta de desejo (Libido)

A falta de libido é mais comum nas mulheres do que no homem porém ocorre com uma certa frequencia também e é queixa comum tanto do próprio homem como da companheira que se sente deixada de lado e não desejada Esse tipo de problema também é bem menos comum que a disfunção erétil em si o que se pode observar como homens com o desejo normal mas que não conseguem uma boa ereção.

Algumas causas fisicas podem ser citadas: alcoolismo, drogas, obesidade, hiperprolactina, efeito colateral de medicamentos, baixo índice de testosterona e doenças como diabetes.

No lado psicológico podemos relatar casos associados a depressão, estress, traumas de infância, homossexualidade latente mesmo problemas de relacionamento.

Não há até hoje um medicamento específico para melhora da libido a não ser quando há queda comprovada da testosterona. É importante lembrar que medicações para Disfunção Erétil não melhoram a lbidio, interferindo apenas na parte de ereção.

Na visão da Terapia Sexual, libido é uma energia provinda do instinto de vida, que promove o interesse, a preservação, a condução para o desenvolvimento, ou seja, o que proporciona a busca do prazer de realização da construção sadia e positiva para o desenvolvimento do ser humano.
Libido é uma energia vital, presente no homem nas suas diferentes fases do desenvolvimento. Na atualidade é a mola principal que desencadeia o interesse, o desejo, a busca do prazer de preservação da espécie. Fatores orgânicos e medicamentos podem afetar a libido.
A exemplo, as frustrações vividas pelas dificuldades na realização da vida sexual podem desencadear uma baixa no desejo, agravando cada vez mais o quadro psicossexual do indivíduo. Drogas, medicações específicas também afetam a libido, trazendo conseqüências graves no desempenho sexual. Compete sempre a um especialista definir o motivo da causa de perda de libido.